POR QUE PRECISO LEVANTAR MEU PRÓPRIO SUSTENTO?
Quando o missionário recebe a notícia que foi aceito pela agência missionária, muitas coisas passam por sua mente. A grande alegria com a notícia se mistura com a preocupação de um novo tempo e o receio do levantamento de sustento. Então começam os questionamentos: Por que levantar sustento? Por que eu?
A Captação de Recursos para o seu próprio ministério é necessária por diversas razões:
1. Captação de Recursos Estabelece uma Base de Parceiros de Oração
Ao compartilhar o ministério, vamos encontrar pessoas que vão assumir a parceria como sócios financeiros e sócios de oração. Os parceiros financeiros são as pessoas que realmente vão orar por nós. Parceiros de oração é o resultado de parceiros financeiros.
2. Captação de Recursos Aumenta a Fé do Missionário
Captar Recursos pode ser uma maravilhosa aventura espiritual. Mas não é fácil crescer e amadurecer. Quando você vê seus amigos que não aceitam a parceria, é desencorajador. Quando os dias passam e seu sustento não aumenta, vai se perguntar se realmente foi chamado para o serviço missionário. Captar Recursos vai te ensinar o que significa andar pela fé. Você vai aprender mais sobre confiança e dependência de Deus.
3. Captação de Recursos encoraja e estimula a visão missionária no Corpo de Cristo.
É a oportunidade de interagir com outros cristãos. Quando o missionário tem um encontro pessoal, ele tem a oportunidade de comunicar a visão e seu chamado. Seu entusiasmo e dedicação ao ministério estimulam interesse e envolvimento em missões.
É importante lembrar que na Captação de Recursos o missionário é:
•Um modelo de missões – a presença de um missionário é um testemunho vivo de obediência à Grande Comissão.
•Um mobilizador de missões – investindo e orando você vai proporcionar ao cristão a oportunidade dele participar do mover de Deus no mundo.
•Um ministro de missões – você vai facilitar a comunicação entre a agência missionária e a igreja local.
O missionário obviamente precisa da igreja dando suporte, mas a igreja precisa do missionário para ajudar a cumprir a Grande Comissão.
17 de fevereiro de 2010
2 de janeiro de 2010
Captação de Recursos: Viabilização de Parcerias - Parte 2
O assunto é muito mais sério do que parece. Há muitos missionários, agências missionárias e igrejas que têm deixado de fazer missões por verem a Captação de Recursos como uma forma de pedir esmolas ou implorar ajuda financeira. Esquecem que, assim como todo projeto social exige planejamento da captação dos recursos, inclusive financeiros, que viabilizarão a execução do mesmo, todo projeto missionário exige o mesmo planejamento e as mesmas providências.
Devemos considerar e evitar alguns erros que prejudicam a eficiência da captação e precisam ser evitados.
1. Não fazer um contato pessoal: as pessoas respondem de forma muito mais positiva quando o contato é pessoal, claro e objetivo. Elas sentem necessidade de fazer parte de algo maior e, por isso, estão muito mais prontas para dar do que qualquer pessoa que vá pedir.
2. Não cultivar os relacionamentos: a Captação de Recursos abre oportunidade para fazermos amigos. Essas amizades precisam ser cultivadas, até para que orem de modo mais efetivo e mantenham-se encorajados a manter o compromisso.
3. Não saber com clareza quanto precisa levantar e para que fim específico: ninguém investe só porque gosta de você; investe, e se mantém como investidor, quando acredita no projeto que está sendo realizado.
4. Pedir esmolas: é a atitude que transmite a idéia de que “Eu não mereço esse aperto; tenha pena de mim”. Deus chamou você para um projeto nobre. Viva de acordo com esse chamado.
5. Exigir participação: é reagir como se toda pessoa que você contate tenha a obrigação de contribuir para seu projeto ministerial. Mas, Deus é quem possui todas as coisas e é Ele quem escolhe nossos parceiros.
6. Fazer pressão: viver em permanente atitude de crise, como que dizendo: “É melhor você contribuir, ou não seremos capazes de ter nossas necessidades supridas”.
Erros assim facilmente nos levam a tentar manipular as pessoas para fazerem algo que realmente não querem. E nosso objetivo não é esse. A visão correta é a das pessoas como nossas parceiras na missão de alcançarmos pessoas com a mensagem de Jesus. Um plano de contínuo cultivo do relacionamento com nossos sócios é absolutamente prioritário.
Neemias é nosso grande exemplo. Depois de ouvir as notícias sobre a situação em que se encontravam os muros de Jerusalém, a cidade e seus habitantes, após os 70 anos do cativeiro na Babilônia, ele se sentou e chorou. Passou dias lamentando-se, jejuando e orando ao Deus dos céus. Foi o tempo de refletir, planejar, calcular custos, estabelecer metas, definir o tempo necessário para trabalho a ser executado e, por fim, escolher a melhor estratégia. O resultado desse tempo de recolhimento e reflexão, vemos no capitulo 2 do livro de Neemias. Na conversa que teve com o rei, Neemias não hesitou em face das perguntas do rei sobre o que estava acontecendo.
Neemias orou e respondeu as perguntas com firmeza, pois sabia o que queria e qual a maneira de realizá-lo.
Devemos considerar e evitar alguns erros que prejudicam a eficiência da captação e precisam ser evitados.
1. Não fazer um contato pessoal: as pessoas respondem de forma muito mais positiva quando o contato é pessoal, claro e objetivo. Elas sentem necessidade de fazer parte de algo maior e, por isso, estão muito mais prontas para dar do que qualquer pessoa que vá pedir.
2. Não cultivar os relacionamentos: a Captação de Recursos abre oportunidade para fazermos amigos. Essas amizades precisam ser cultivadas, até para que orem de modo mais efetivo e mantenham-se encorajados a manter o compromisso.
3. Não saber com clareza quanto precisa levantar e para que fim específico: ninguém investe só porque gosta de você; investe, e se mantém como investidor, quando acredita no projeto que está sendo realizado.
4. Pedir esmolas: é a atitude que transmite a idéia de que “Eu não mereço esse aperto; tenha pena de mim”. Deus chamou você para um projeto nobre. Viva de acordo com esse chamado.
5. Exigir participação: é reagir como se toda pessoa que você contate tenha a obrigação de contribuir para seu projeto ministerial. Mas, Deus é quem possui todas as coisas e é Ele quem escolhe nossos parceiros.
6. Fazer pressão: viver em permanente atitude de crise, como que dizendo: “É melhor você contribuir, ou não seremos capazes de ter nossas necessidades supridas”.
Erros assim facilmente nos levam a tentar manipular as pessoas para fazerem algo que realmente não querem. E nosso objetivo não é esse. A visão correta é a das pessoas como nossas parceiras na missão de alcançarmos pessoas com a mensagem de Jesus. Um plano de contínuo cultivo do relacionamento com nossos sócios é absolutamente prioritário.
Neemias é nosso grande exemplo. Depois de ouvir as notícias sobre a situação em que se encontravam os muros de Jerusalém, a cidade e seus habitantes, após os 70 anos do cativeiro na Babilônia, ele se sentou e chorou. Passou dias lamentando-se, jejuando e orando ao Deus dos céus. Foi o tempo de refletir, planejar, calcular custos, estabelecer metas, definir o tempo necessário para trabalho a ser executado e, por fim, escolher a melhor estratégia. O resultado desse tempo de recolhimento e reflexão, vemos no capitulo 2 do livro de Neemias. Na conversa que teve com o rei, Neemias não hesitou em face das perguntas do rei sobre o que estava acontecendo.
Neemias orou e respondeu as perguntas com firmeza, pois sabia o que queria e qual a maneira de realizá-lo.
Assinar:
Postagens (Atom)